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Conheça os perigos dos banheiros públicos

Conheça os perigos dos banheiros públicos

Os perigos do banheiro público

Evitar banheiros públicos e vestiários é algo quase impossível, eles são essenciais para alívio na hora do xixi, ou para um banho decente após treinos, práticas esportivas, etc. Mas nem sempre esses locais são limpos da maneira correta e com isso podem acumular grandes quantidades de vírus e bactérias, pois são frequentados por muita gente. Aí entra o perigo: Doenças causadas por essas colônias.

A parte do corpo que mais sofre com esse tipo de doença é a pele, por entrar em contato direto com as superfícies afetadas, causando as famosas micoses. A regra para qualquer um evitar esse mal é tomar cuidado e se prevenir:

  • Não sente nos bancos desses locais sem roupas íntimas ou outro tipo de proteção (como toalhas);
  • Não ande descalço;
  • Lave muito bem as mãos com água e sabão antes e após usar o banheiro ou vestiário;
  • Tente não encostar a mão na maçaneta na hora da saída, pegue um papel para evitar o contato e jogue-o fora depois.

Essas dicas são importantes porque, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), pelo menos 25% dos homens não lavam as mãos após o uso do toalete. Não é possível distinguir quem o faz e quem não, e para seu próprio bem, não faça parte desse time, apenas esse ato seria capaz de salvar a vida de milhões de pessoas em todo o mundo, prevenindo diversas doenças mais sérias.

Perguntas frequentes

Por que é recomendado andar descalço nesses locais?

Esses locais não costumam ter uma limpeza frequente, e no chão se concentra a maior parte das bactérias. Para que o indivíduo ande descalço nesses locais, é necessário garantir que logo em seguida os pés sejam adequadamente limpos. Apesar disso, o ideal é usar chinelos de borracha.

Portadores de micose podem entrar na piscina?

De forma alguma. Por esse motivo os exames médicos realizados antes de frequentar o local são tão importantes, são eles que detectam essas doenças e fazem a restrição, protegendo os outros frequentadores. A transmissão de micoses ocorre por contato direto ou por qualquer objeto que faça a ligação da micose com a pele, como uma toalha ou um banco.

Como fazer para sentar no vaso sanitário de um banheiro público?

Evite isso a todo custo, mas se for realmente necessário, tome a precaução de forrar o vaso com papel protetor ou algumas camadas de papel higiênico, evitando o contato direto com as partes íntimas.

Que tipo de doença pode ser transmitida?

Os maiores riscos vem do contato com resíduos de fezes, urina e secreções genitais que contém bactérias capazes de causar infecções intestinais e até mesmo o vírus transmissor da hepatite A. Em algumas situações é possível contrair infecções genitais.

As transmissões ocorrem também por falta de cuidado com as mãos: são elas que encostam em tudo: vasos sanitários, torneiras, etc. Por meio desse contato é que os micro-organismos se alojam sob as unhas e entre os dedos.

Lista de objetos pessoais que não devem ser emprestados

  • Toalhas;
  • Roupas íntimas;
  • Sabonetes;
  • Cremes;
  • Alicates;
  • Aparelhos de barbear;
  • Aparelhos de depilação;
  • Maquiagem.

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Por que as embalagens de plástico são importantes?

Por que as embalagens de plástico são importantes?

Embalagem Descartável para Bolos e Tortas Linha Flower Baixa
O plástico é atualmente um matéria indispensável para muitas atividades, sendo capaz de auxiliar em diversas funções no dia-a-dia, inclusive na preservação do meio ambiente.

Um de seus ofícios mais importantes é na preservação de alimentos e os processos que envolvem a elaboração de embalagens próprias para tal fim.

Vantagens principais

  • Relação otimizada entre a embalagem e a quantidade de produto acondicionado;
  • Flexibilidade quanto à dimensão total do conteúdo;
  • Conservação.

Acerca das vantagens competitivas, destacam-se a possibilidade de combinação de diferentes polímeros párea, obtendo propriedades balanceadas e que consigam atender quaisquer requisitos econômicos, ambientais, de comercialização e conservação do produto. Tudo isso se completa com a grande diversidade natural de materiais plásticos disponíveis para cada tipo de atividade.

A Higipack é a empresa que fornece embalagens para alimentos com mais qualidade do mercado, levando todos esses aspectos fundamentais em consideração na hora da comercialização, para que o cliente obtenha o melhor material, preço, aparência e formato.

Desde o processo de fabricação e escolha dos materiais de cada embalagem, várias particularidades são levadas em conta:

  • Impermeabilidade a gases;
  • Temperatura média e máxima do produto que será embalado;
  • Estocagem;
  • Principal uso do consumidor;
  • Aromas;
  • Vapor de água;
  • Rigidez;
  • Resistência a impactos.

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Sacolas de lixo ou sacolas de supermercado?

Sacolas de lixo ou sacolas de supermercado?

Sacos de lixo ou sacolas de supermercado

Nesse ano a Associação Paulista dos Supermercados (APAS) e o Governo do Estado de São Paulo se juntaram para determinar um fim na distribuição gratuita das sacolas plásticas nos mercados, bem como a obrigatoriedade de elas terem cores diferentes para lixo reciclável (verde) e não reciclável (cinza), implicando em multa para quem não seguir a norma. Foram muitos os debates que surgiram acerca dessa decisão e dos prejuízos que ela poderia acarretar no bolso do consumidor. Uma das reclamações mais comuns foi a de que os clientes teriam um gastro extra ao optar pela compra dos sacos pretos, próprios para o descarte de lixo.

Entretanto, se por um lado o gasto aumentará, o consumidor estará de fato contribuindo diretamente para a diminuição da agressão ao meio ambiente, entenda:

A sacola plástica comum possui uma média de 100 a 400 anos para se decompor. Seu uso é geralmente relacionado ao transporte de alimentos, e por norma devem ser feitas com matéria-prima completamente virgem, o que aumenta o dano causado à natureza, logo, elas são por si só inadequadas. A utilização de recursos naturais é maior, juntamente com o tempo em que elas permanecem no ecossistema, danificando-o e poluindo-o.

Já os sacos de lixo já são produzidos com essa finalidade, e sua produção pode ser feita através da mistura de material reciclado, outros tipos de plástico e sacolas! Isso pode não diminuir o tempo de decomposição, mas incentiva ativamente o uso de menos recursos naturais, possibilitando mais reciclagem. Eles são bem maiores e resistentes que as sacolinhas de supermercado, e por isso comportam uma capacidade muito grande de lixo em uma só unidade, ao invés de serem gastas diversas sacolinhas para a mesma quantidade.

Independente de qualquer decreto que vigore, a utilização de sacolas próprias para o descarte de lixo é sempre recebida como uma contribuição individual e voluntária de cada cidadão ao meio ambiente.

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Descarte correto de lixo infectante

Descarte correto de lixo infectante

Descarte correto de lixo infectante

São considerados lixos infectantes todos os resíduos sólidos do grupo A, que apresenta presença de agentes biológicos causadores de doenças, como:

  • Sangue hemoderivados;
  • Líquidos orgânicos, como secreções e excreções;
  • Meios de cultura de laboratórios;
  • Órgãos, tecidos, peças anatômicas (membros) e fetos;
  • Filtros de gases aspirados em áreas contaminadas;
  • Resíduos (mesmo alimentares) vindos de áreas de isolamento;
  • Resíduos de laboratórios gerados por análises clínicas;
  • Resíduos gerados em unidades de atendimento ambiental;
  • Resíduos de sanitário de unidades de internação;
  • Objetos perfurocortantes que venham de estabelecimentos de prestação de serviços de saúde.

O descarte de lixo infectante deve se dar segundo as normas disponibilizadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), e encontram embasamento na Resolução Anvisa de número 306 de 2004, devendo sempre serem descartados por um profissional, responsável técnico, que seja devidamente registrado em conselho profissional.

As especificações são:

  • Resíduos infectantes não podem ser descartados em sacos simples. Devem ser alocados em sacos plásticos da cor branca que contenham identificação indelével, duradoura, do laboratório ou biotério responsável;
  • Esse mesmo saco plástico branco ainda deve conter a identificação correta do símbolo infectante de forma visível e grande; 
  • Os sacos de descarte devem ser resistentes e não estar cheios mais que 2/3 de sua capacidade total, evitando que os mesmos rasguem ou transbordem;
  • Sacos plásticos contendo lixo infectante não podem, de forma alguma, entrar em contato com o chão;
  • Não é permitido o depósito destes materiais em elevadores, corredores ou demais dependências que não as lixeiras externas voltadas para esta finalidade;
  • Carcaças de animais seguem as mesmas especificações acima, entretanto, devem ser alocadas sempre separadamente dos resíduos infectantes e identificadas;
  • Além disso, carcaças necessitam de congelamento completo 24 horas antes da realização do descarte;
  • Somente devem ser recolhidos pela equipe de limpeza os resíduos infectantes que seguirem absolutamente todas as normas acima estabelecidas.

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Coleta seletiva em estabelecimentos comerciais

Coleta seletiva em estabelecimentos comerciais

Coleta seletiva em estabelecimentos comerciaisA Lei Municipal Nº 14.973, de 11 de setembro de 2009 no Artigo 1º diz, entre outras coisas, que os proprietários ou titulares de estabelecimentos comerciais e industriais geradores de resíduos sólidos, caracterizados como resíduos da Classe 2, pela NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em volume superior a 200 litros diários, devem realizar a coleta seletiva.

A Lei pode ser entedida de duas formas:

1. Regulamentação da coleta seletiva com o intuito de uma política mais sustentável;

2. O ato de diminuir os danos causados ao meio ambiente, pois existem materiais que levam anos para se decompor na natureza;

Contribui, também, para evitar certa poluição, pois o material reciclado será reutilizado. A coleta faz com que o material reciclável retorne à indústria, diminuindo, teoricamente, a quantidade de matéria prima que retiramos do planeta.

A Lei Nº 15.374 implementa, também, outra regulamentação em prol da sustentabilidade. Mas qual o intuito?

A Lei proíbe a distribuição ou comercialização de sacolas plásticas no comércio do Município. Pelas novas determinações, as sacolas derivadas de petróleo devem ser trocadas por modelos normatizados, nas cores verde e cinza, mais resistentes e com parte feita de material renovável. A verde servirá para materiais recicláveis e a cinza para os não recicláveis.

É importante pensar também que o estabelecimento que se preocupa com estas questões, demonstra a seus clientes seu comprometimento ambiental. Afinal, sabemos que a natureza é um bem duradouro quando bem cuidado, não é mesmo?
Os estabelecimentos comerciais que descumprirem ambas as Leis estarão sujeitos à pagamento de multas.

Muitos estabelecimentos que não se enquadram na primeira Lei, já têm feito um sistema de coleta seletiva. Para isso é necessário separar em recipientes (cestos de lixos) diferentes para cada material considerado reciclável. Existe no mercado, atualmente, um conjunto para coleta seletiva composto por cinco cestos. Essa é a melhor alternativa para separar o material de coleta.

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