Sacos de lixo diminuem o impacto na natureza

A necessidade de preservação do meio ambiente, aliada a crescente popularização que o tema ganhou nos últimos anos faz com que novas soluções e medidas sejam tomadas a toda hora. A mais recente delas, que visa restringir a distribuição e o uso das sacolinhas plásticas pelos supermercados de São Paulo e Minas Gerais, entre outros estados, levantou polêmica ao “indiciar” as sacolas como uma das principais vilãs da sustentabilidade e do combate a preservação ambiental.

Devido a isso, alguns sacos de lixo, passíveis de se decompor mais rapidamente, começam a surgir.

Os sacos biodegradáveis, quando descartados em aterros, iniciam seu processo de degradação em, até, dois meses do seu uso. Esse processo se dá por meio da dissolução do material, em pedaços bem pequenos, que não resistem ao calor e a luz solar e acabam sendo digeridos por microorganismos presentes no solo.

Já os materiais conhecidos como oxi-biodegradáveis possuem um aditivo capaz de torná-los pró-degradantes, o que estimula seu processo de oxidação e faz com que sua vida útil fique na casa dos dois anos. Quando o processo de degradação se encerra, o plástico também servirá de comida para os microorganismos, que poderão usufruir do hidrogênio e do carbono e que, mais tarde, serão ingeridos por fungos e bactérias habitantes da natureza.

Por sua vez, os sacos orgânicos são fabricados através da utilização de resinas de amido, extraídas da batata, do milho ou da mandioca. Como de costume, o contato dos sacos com os pequenos organismos e os resíduos orgânicos presentes no solo atuará, decisivamente, para a sua rápida decomposição, que pode ocorrer em, até, quatro meses. De quebra, os resíduos que sobrarem da sua decomposição, ainda poderão ser usados como adubo para a terra.

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